Você quis roubar meu amor
Saiba que não roubastes nada
Ele està intacto no meu coração
Você roubou
A parte fìsica dele
Pode ficar e seja muito feliz com ela
Se você puder e for digna
È matéria
Fraca........perecìvel
E sujeita à corrupção
Não me interessa
Pode ficar com ela
Pode ficar !
O que ele me deu e ainda me dà
Você nunca terà
Nem na terra
Nem no céu
Em nenhum lugar !
Quem quer amor
Com interesse e òdio no coração
Sò pode afundar
Afundar !
Bem devagarinho
Bem profundo
Nas profundezas obscuras
Dos mistérios do amar !
Cada homem tem a mulher que ele merece
E cada mulher tem o homem que ela merece
Você não conseguiu me destruir
Estou inteira
Em paz
E feliz !
Sò quem me derruba é Deus !
Sò quem me derruba é Deus !
Adeus Madame
Au revoir
Et à jamais !
Soneto de fidelidade
(Vinícius de Moraes)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa (me) dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Saiba que não roubastes nada
Ele està intacto no meu coração
Você roubou
A parte fìsica dele
Pode ficar e seja muito feliz com ela
Se você puder e for digna
È matéria
Fraca........perecìvel
E sujeita à corrupção
Não me interessa
Pode ficar com ela
Pode ficar !
O que ele me deu e ainda me dà
Você nunca terà
Nem na terra
Nem no céu
Em nenhum lugar !
Quem quer amor
Com interesse e òdio no coração
Sò pode afundar
Afundar !
Bem devagarinho
Bem profundo
Nas profundezas obscuras
Dos mistérios do amar !
Cada homem tem a mulher que ele merece
E cada mulher tem o homem que ela merece
Você não conseguiu me destruir
Estou inteira
Em paz
E feliz !
Sò quem me derruba é Deus !
Sò quem me derruba é Deus !
Adeus Madame
Au revoir
Et à jamais !
Soneto de fidelidade
(Vinícius de Moraes)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa (me) dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
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