domingo, 11 de fevereiro de 2007

Deus e a Ciência

Muitas vezes no decorrer dos séculos, a ciência acreditou que ela sabia tudo. Que ela tinha compreendido o universo, a matéria, a energia, a vida, o homem. E o que ela sabia apagou de maneira radical e espetacular a mensagem das grandes religiões, as contrucões mitològicas, os textos das grandes tradições ou crenças esòtéricas.Em algumas décadas, a terra parou de ser o centro do mundo, o homem deixou de ser o objetivo essencial da Criação, e Deus, " sentindo-se cada vez mais isolado, pelo menos, àquele que o homem acredita".Muitas coisas aconteceram até chegarmos ao século xx: A fisica nuclear e seus segredos, a mecanica quântica e suas incertezas, enfim a relatividade e suas ambiguidades, "desnortearam", a religião positivista e o Deus racionalidade.A ciência começou a duvidar dela mesma. Os cientistas dividiram-se em duas categorias. Os primeiros, seguindo Einstein, maravilhados que o universo seja inteligente e que o "acaso" se organise sempre seguindo uma complexidade crescente. Alguns deles acabaram acreditando que do big-bang à teoria do caos tudo indicava que uma potência desconhecida, uma "ùltima realidade", como disse o prêmio Nobel Christian de Duve, possa constituir a resposta à nossas interrogações sobre o verdadeiro sentido da vida.A outra categoria dos cientistas negaram radicalmente esse retorno do "finalismo" aristoteliciano e o triunfo do grande determinismo.Ela foi contra a toda convergencia entre a ciência e a fé.Ela lembrou os fracassos das tentativas para provar a existencia de Deus atraveis a complexidade do ser humano ou atraveis a expanção do universo. Ela lembrou tambem o imenso campo de descobertas no dominio do "infinitamente grande, e do infinitamente pequeno".Ela invocou a existencia possìvel de vàrios universos e a certeza que nossos milhares de neuronios ainda não são suficientemente numerosos para compreender o que nos escapa.Bem mais que os cientistas, os cidadões do mundo se interrogam? Que ciencia é esta capaz de nos trazer imensos progressos, mas tambem Hiroshima, as manipulações geneticas duvidosas, e as tentativas de clonage humano ? Que "cientistas" são esses, fascinados pelo iracional?Os devaneios do novo século, a mundialisação inegalitària,o individualismo triunfante, a violencia mistico-religiosa, a sedução do fundamentalismo e a angustia existencial não abrem caminhos aos integristas mais loucos?Amigos, gostaria de debater com vocês sobre esse assunto.Tirei esse artigo da revista, " Le Nouvel Observateur", uma das revistas mais lidas aqui na França.

As Grandes Interrogações
Quem somos nois?
De onde viemos?
De onde veio o universo?

A essas eternas interrogações, as religiões deram respostas que ainda não foram provadas, mas capazes de acalmar as angustias existenciais.Explicando o cosmos, a matéria, a vida e o homem, a ciencia deu respostas racionais que nos levam a outras interrogações.Podemos acabar nossa ansiedade metafisica?Agora que a ciencia compreendeu e demonstrou "Quando" e "Como" foi criado o universo, a ciência està perdida entre as interrogações metafisicas do "Antes" e do Porquê"?
Uma Chance para Deus?

" Arno Penzias e Robert Wilson, dois engenheiros dos laboràtorios Bell de Wolmdel, New Jersey, trabalhavam sobre uma antena de radio destinada a receber os sinais de Telstar, o primeiro satelite de telecomunicações. Penzias e Wilson queriam utilisar a antena para detectar uma "emissão" vinda do "halo" de nossa galàxia. No lugar do sinal previsto, eles captaram uma radiação desconhecida, que apresentava a propriedade insòlita de ser identica em todas as direções, como se ela viesse de todos os lugares ao mesmo tempo !
Ninguem nunca tinha visto uma coisa igual, ( 1965).Foi um verdadeiro quebra cabeça para os dois engenheiros entederem o que se passava, até eles saberem que uma equipe da prestigiosa Universidade de Princeton, pertinho de Holmdel, procurava justamente o que eles encontraram por acaso : Uma radiação cosmica "isotrope", quer dizer, de igual densidade em todas as direções.Segundo Robert Dicke e James Peebles, os astrofisicos de Princeton, essa radiação era o rastro de um passado longìquo, onde o Universo teria sido uma "bola de fogo primordial" incrivelmente quente !Foi uma imensa descoberta cientifica, apois um século e meio de pesquisas cosmològicas.Se a teoria cientifica explicava que o mundo nasceu de uma singularidade initial, ela não dizia nada do que tinha acontecido " Antes" do Big-Bang.Como explicou o astrofisico Hubert Reeves, " a ciencia não pode responder a essa pergunta, mas, é a pròpria ciencia que desperta essa pergunta".( Hubert Reeves, in "Sciences et Symboles", Albin Michel- France- Culture, Paris, 1986).Claro, um cientista sério dirà que a pergunta foi mal formulada : O Tempo começou com o Big-Bang; não tem razão de se perguntar o que existia "Antes", pois "Antes", não existia.Muitos intelectuais ou pessoas simplesmente curiosas, não se contentam dessa explicação. O que causa um dos debates mais vertiginosos da nossa época : primeiro, a ciencia tomou o lugar da religião para responder as eternas interrogações sobre a origem do mundo; em segundo lugar, ela fracassou, pois ela està longe de poder tudo explicar. Então vem ao meu espirito a pergunta angustiada : o que fazer Doutor ?
Deus sabia que se tratava de um falso problema, pelo menos por duas razões: primeiro, muitas religiões não respondem a pergunta sobre a origem de todas as coisas, e muitos povos tradicionais nunca se preucuparam dessa pergunta.
Os mitos de Kwaio das ilhas Salomon não procuram explicar o começo de tudo, mas "falam de um mundo onde os seres humanos davam grandes festas, criavam porcos, cultivavam o Taro e faziam batalhas sanguinàrias", exatamente como fazem hoje.( Roger Keesing citado por pascal Boyer no livro" E o homem criou os deuses", Robert lafont, 2001, réedité en Folio Essais).Além disso, mesmo as culturas mais preocupadas pela origem do mundo, propoem soluções muito variadas e diferentes da solução proposta pelo monoteismo Judeo-Chrétien", à savoir, O Grande Arquiteto cosmico do Antigo Testamento. Na cosmogonia da India, o tempo é ciclico, o Universo se cria quando Brahma abre os olhos e se destroi quando ele os fecha. Para os chineses, o Universo nasceu de um ovo cosmico, como na cosmogonia "de la Haute-Egypte". Mais a terra dos faraons propõe mais 2 versões:segundo a versão de héliopolis, de um oceano primordial saiu Rê, o Sol, que deu origem ao casal, Shou( o sêco), e Tefnou, ( o ùmido), deles nasceram o céu e a terra; na cosmogonia de Menphis, Ptah, " le demiurge", sai do oceano primordial para criar o homem.Para os gregos, pelo menos para Hesiode, tudo começa com o Caos, de onde surgem Gaia, a Terra, Eros, o Desejo,Erebe, as Trevas, e Nyx, a Noite. Os aborigenes da Australia falam de "Tjukurpa", um "Tempo de sonho" em que ancestrais sobrenaturais como o serpente Arco-Iris e os Homens-Relampagos criam o mundo...
Bref, a suposta crise metafìsica provocada pela teoria do Big-Bang não tem nada de universal.Ela é o resultado(no essencial), da falta de conhecimento dos jornalistas e do publico ocidental da sua pròpria cultura religiosa Judeo-Chrétienne. O que não impede a esses mesmos jornalistas de procurarem resolver um problema criado artificialmente por eles.
O que se traduziu nos anos 1980 em improvaveis e confusas tentativas de aproximar " Ciencia e Consciencia", o segundo termo sendo identificado, sem nenhuma razão lògica, à consciencia religiosa.No começo do terceiro milenàrio desenvolveu-se uma estratégia jornalistica contra a ciencia, discreditando e desmoralisando a teoria do Big-Bang. No mesmo momento os fìsicos da Universidade de Chicago anunciaram que eles tinham detectado pela primeira vez a polarisação da radiação fossile, esse resultado previsto desde os anos 1968, verificado em 2003 e 2004, foi uma confirmação espetacular das ideias de um modelo" cosmologico standard". ( Science, 27 setembro e 15 nov. 2002, 8 de outubro e 29 de outubro 2004). Na pràtica, ele permitia de descobrir uma imagem do Universo jovem e extraordinariamente nìtida do que as imagens de antes.
Enquanto os metafìsicos de domingo enterravam o Big-Bang, e que as multidões corriam para novas Igrejas sem Grande Arquiteto, os cientistas traziam do mais profundo do Cosmos, fotos do Universo bêbê,( esqueci como se escreve bb, me perdoem , sic !)Deus pensou que sua Criação estava finalmente forte e sadia. E ele achou isso muito bom".

- Michel De Pracontal - Le Nouvel Observateur- France -

Filòsofos Gregos

Pythagore570- 480 av.J.C

Matematico e filòsofo, fundador de uma escola segundo a qual, a essencia da realidade reside nas relações numéricas, o que resume a formula(apocryphe"):" Os numeros são todas as coisas

Platão427- 347 av.J.C

Filòsofo Grego, discipulo de Socrates, fundador de uma academia que influenciou profundamente o pensamento ocidental."Foi apois ter colocado o Intelecto na alma e a Alma no Corpo que Deus fabricou o Mundo para fazer uma obra que fosse por natureza a mais bela e a melhor"

Aristote384-322 av.J.C

Filòsofo Grego, aluno de Platão, autor de uma teoria do Universo onde os astros estão organisados em esferas concentricas, girando em torno da terra imòvel e esférica.Deus està além da oitava esfera, a Agua, o Ar, a Terra e o Fogo são a base de tudo.

Das Partìculas Às Galàxias

As Incertezas da Matéria

" Mesmo se ela esclareceu os princìpios constitutivos da matéria e da energia, a ciência fìsica permanece afastada entre duas explicações do mundo, a da mecanica quântica e a da relatividade. Um bulevar para Deus?
Quando pensamos, é realmente simples:para imaginar o conceito do àtomo - o Ùltimo grão constitutivo da matéria, reputada insecàvel - os filòsofos gregos ( Leucippe, Démocrite, Epicure), sò tiveram que raciocinar com um pouco de lògica e bom sentido( a tése filòsofica do materialista excessivo Karl Marx, formulada em 1841, tinha por tìtulo: "As diferenças na filosofia da natureza entre Democrite e Epicure". Mas isso é uma outra història...).
Não é preciso microscòpio ou acelerador de partìculas.Bastava atacar-se a célebre aporia de Zénon. A divisão de uma quantidade qualquer de matéria em quantidades sempre mìnimas, se ela não tem nenhum limite, sò poderia levar ao "nada". Contudo a matéria, de toda evidência, não significa nada.Ela é visìvel, ela tem peso, ela ocupa o espaço. Finalmente, ela é formada de muitas entidades minusculas incassàveis, ligadas entre elas por "ganchos" mais ou menos resistentes...e separadas pelo vazio. Vamos chamar esses "ganchos de ligação", "ligações quìmicas".Para completar, nos casos de reações nucleares, os grandes àtomos podem ser separados em àtomos menores.E tambem cada partìcula da matéria é feita de energia condensada. Então os antigos àtomos de Démocrite são perfeitamente conforme as definições e as experiencias provaveis da ciência moderna. Pourtanto, antes de reaparecer timidamente com a fìsica e a quìmica do século XIX, eles foram submetidos a um eclipse de dois milenàrios. Assim,do XVII ao fim do XIX século, as edições sucessivas do Dicionàrio da Academia consideraram arcàicas as teorias de Démocrite e Epicure, que haviam pretendido " que os corpos se formavam atraveis o encontro casual dos àtomos"
.A academia concedeu à essa teoria uma significação metafòrica, os àtomos sendo por exemplo " essas poeirasminusculas que vemos voanos raios de sol".Poderiamos concluir que a ciência perdeu muito tempo por razões que nos parecem hoje, muito futeis.
Na realidade,apesar de Zénon, os incontornàveis Platão e Aristote, de acordo pelo menos nisso, recusaram essa ideia de matéria discontìnua.Para eles, a matéria era contìnua e formada das diferentes combinações dos quatro elementos - a àgua, o ar, a terra e o fogo. No ocidente, a Igreja apropriou-se dessa concepção. Como a natureza, ela tinha horror do vazio. Deus tendo criado a matéria a partir do nada, essa matéria não podia conter o nada.Mas a Igeja tambem tinha horror que tocassemos em Aristote, em seu finalismo, em sua comoda hierarquisação dos seres vivos.Enfim, a teoria atomista chocava-se ao dogma da eucaristia: o pão e o vinho constituìdos de àtomos e de vazio...E a transsubstanciação ? o que acontecia quando eles transformavam-se no verdadeiro corpo e no verdadeiro sangue do Cristo, sem mudar de aparência?Apoiando-se em documentos inéditos, Pietro Redondi, historiador Italiano, afirmou que o verdadeiro motivo da condenação de Galilée, residia na sua adesão declarada à teoria atomista, e acessoriamente na refutação de Aristote na sua teoria da queda dos corpos.Pois a Igreja, perante a reforma reafirmou intransigentemente o dogma da transsubstanciação, uma das principais causas de discòrdia com os protestantes.Não era o momento de complicar as coisas com essas estòrias ridìculas de àtomo ìmpio. Nem mesmo de debater em publico durante um processo.Então Galilée fois discreditado por um falso pretexto,essa "estòria" da Terra girando em torno do sol,que ele não inventou, mais emprestou à Copernic.
Apesar de tudo a teoria atomica acabou triunfando - para o melhor e para o pior- administrando de maneira tumultuada a prova da sua verdade. Doravante definitivamente repertoriados e classificados, os àtomos não são todos incassàveis, mas eles constituem com certeza a totalidade da matéria observàvel. A Terra e as estrelas, a matéria inerte e a matéria viva, tambem as hòstias, antes e depois da consagração. O pròprio corpo humano, até o cerebro, é integralmente formado de agrupamentos moleculares desses grãos padronisados, ( àtomos). Grãos sem alma emprestados durante o tempo de uma vida em um quadro de Mendeleive. Nossa dignidade não sofre com essa verdade, muito pelo contràrio, pois, como explicou o astrofìsico Hubert Reeves, agora nois fomos promovidos a categoria de " Poeira das estrelas" -
" Muito poético, observação pessoal minha" -
.Aristote não tinha razão, e Démocrite sim, a um ponto, que ele mesmo nunca poderia ter imaginado: não somente os àtomos são separados pelo vazio, mas eles são constituìdos de vazio - tendo um nùcleo que concentra a quase totalidade da massa deles, ( cem milésimos do volume deles). Eles continuam sendo uma fonte inesgotàvel de surpresas, mesmo se conhecemos a estrutura deles e as leis do agrupamento de partìculas que os formam. Pourtanto, no essencial- e mesmo si as religiões não impedem mais o entendimento dessa verdade - , os cientistas ainda não sabem o que é verdadeiramente a matéria, nem quais são as partìculas e sub-partìculas que as constituem. Eles ignoram a natureza dos àtomos, e onde situa-se, os 90% mais ou menos... de " matéria negra" ou "massa escondida" que està faltando para explicar os movimentos observados nas estrelas e nas galàxias. Sobretudo a fìsica que sofre de estar dividida entre duas descricões do mundo: a da mecanica quântica e a da relatividade de Einstein - a primeira funcionando admiralvemente no degrau dos àtomos e das partìculas, a segunda, não menos admiralvemente, no degrau dos astros, mas com leis inconciliaveis que aguardam a famosa "grande unificação"( ler o pròximo artigo)Temos que confessar, as coisas eram mais simples sem os àtomos, nos velhos tempos dos quatro elementos de Aristote".

Fabien Gruhien - Le Nouvel Observateur - France

Deus , os dados, e o "boson de Higgs"

" Todo mundo conhece o célebre jugamento de Einstein : "Deus não joga dados". Essa citação deve sempre ser colocada no seu contexto : O grande Albert não queria afirmar a sua fé em Deus, ( si bem que...), mas, de maneira mais exata, ele queria afirmar o seu desacordo categòrico e definitivo com a mecanica quântica, exatamente no momento em que ela foi formulada. A mecanica quântica implica a noção do acaso nos processos atomicos, e a incerteza probalista impenetràvel quando se trata de obter informações precisas sobre alguma partìcula observada, que é de uma certa maneira dotada de uma certa margem de fantasia individual. Mas, a mecanica quântica - até agora inconciliàvel com a Relatividade, continua ainda sendo o grande drama da fìsica - principalmente com o seu "tempo imutàvel", completamente provado, verificado, operacional no degrau das partìculas. Exatamente como a Relatividade é no degrau do cosmos, tendo esta ao contràrio, um "tempo elàstico".
È certamente lamentàvel de costatar com o fìsico francês Marc Lachiéze-Rey, que na espera de uma hipotética Unificação, se confrontem dessa maneira "duas visões opostas, em dois contextos geométricos incompatìveis".Afinal, Einstein não teve razão de disqualificar a mecanica quântica, e pelo menos, em um determinado domìnio, Deus joga verdadeiramente com os dados...Um pouco mais recentemente, uma outra irupção inesperada de Deus no domìnio da fìsica disse respeito ao "boson de Higgs", aliàs, "partìcula de Deus", segundo a expressão do Americano Leon lederman, prêmio Nobel, descobridor do neutrino.
No fim dos anos 1960, o Escossais Peter Higgs postulou de maneira teorica, a existência de uma partìcula material fundamental jamais observada até agora. Esse famoso boson permitiria de realisar o grande sonho dos fìsicos: A Unificação das quatro forças da natureza, a fraca, a forte,a gravitacional e a electromagnética.Ela explicaria as "porções de simetria", aparecidas nas condições extremas do big-bang, que separou essas forças dando às suas massas respectivas

as diferentes partìculas. E ela permitiria de compreender o que é a "matéria negra", massa ausente invisìvel que constitue 90% do universo.
Bref, esse boson harmonisador revolucionaria nossa compreensão do universo, dando-lhe uma maravilhosa, uma harmoniosa coerência.Para encontra-lo, é preciso recriar mais ou menos a profusão das energias furiosas que marcaram o big-bang. Esta serà a missão do futuro Large Haden Collider ( LHC), em construção no Cern, perto de Genéve.
Encontro marcado para 2007 com a "partìcula de Deus" ?

F.G - Le Nouvel Observateur - France -

Aristarque De Samos310 - 230 av J.C

Astronomo grego, precursor de Copernic, o primeiro a afirmar que a Terra gira em torno dela mesmo e em torno do Sol, hipòtese exposta em um livro conhecido somente atraveis uma alusão de Archiméde.

Claude Ptolémée100- 170

Astronomo, matematico, e geogràfo grego, autor de "Almageste", obra de referência para a astronomia até a época de Copernic." Sou apenas um mortal, eu sei que nasci por um dia, mas quando observo as filas apertadas das estrelas na sua corrida circular, meus peis não tocam mais a terra...

Saint Augustin354 - 430

Teològo romano da Africa, nascido em Tegaste, (Algéria atual), filòsofo, doutor da Igreja romana." A tentação, essa doença curiosa que nos força a descobrir os segredos da natureza..."

2 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...
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