Ë de nosso propósito discutir o ecossistema de uma forma logística, para que possamos entendê-lo em um universo de etnias, sem esquecermos que além dos índios, existem, sobretudo, povos que construíram suas vidas com todas as adversidades da região amazônica, com seus costumes culturais, na selva, no campo e na cidade.
O povo amazônida e seu território têm que ser vistos, fundamentalmente por uma política governamental sob um aspecto global em que se respeite seu poder nacional, num sentido de ação harmônica refletindo as possibilidades e limitações dos meios que os constituem em suas características globais e nos efeitos de seu emprego, considerando as expressões de cunho político, econômico, psicossocial e até militar.
Basicamente temos que estudar o próprio homem, penetrando na sua essência e suas transcendência, desvendando o seu universo axiológico, com atenção para as suas aspirações, identificando suas realizações, as transformações que promovem, examinando o relacionamento que estabelece com o seu semelhante e com meio ambiente que o cerca, analisando a contribuição que da para a construção de seu futuro pessoal e dos grupos de que faz parte e para a construção do destino deste grupoAssim, temos que respeitar todos como cidadãos integrantes deste imenso país, da mesma forma que queremos aculturar os povos indígenas, como meros cidadãos, sem assistencialismo. mais abrangente denominado sociedade.
Isto será um erro social.
Chega de problemas, queremos sim soluções para adequá-los às nossas necessidades como verdadeiros cidadãos.
E os índios, querendo ou não, já estavam aqui antes dos espanhóis e portugueses pisarem neste solo.
E têm a cultura e tradições milenares
Da mesma forma, que no sul do país, desde séculos passados, existem cidades e comunidades com culturas européias que, em solo brasileiro, falam muito mau o português, porque querem! Não são mais europeus, são brasileiros, pois já estão na terceira ou até sexta geração. Isto é uma realidade.
Varias cidades fecham o cerco com suas culturas, tradições e hábitos tanto alimentar como dos trabalhos, isolando qualquer mão de obra de outras etnias; quando os contratados são descendentes de suas próprias raízes.
E deixamos livres, pois cumprem com o seus papeis sociais em todos os aspectos.
Porque o povo amazônida, sem colocarmos em questão os povos indígenas, é diferente do resto dos brasileiros, como muitos têm diversas origens e também imigrantes dos outros Estados deste imenso país.
E tantos formaram uma miscigenação, incomparável de um povo o qual ainda não sabemos sua formação.
Perguntem quem eram seus avôs, e seus bisavôs?
Para tal precisamos um estudo profundo populacional amazônida.
Depois de entendermos e sabermos quem é este povo e como vivem.
E ai, sim participarmos em simpósios regionais, nacionais e mundiais para discutirmos se a região amazônica é de que povo?
E de que país?
Com o pretexto de engessar tantos os índios, e das terras que ocupam será que a Amazônia nas cabeças de quem faz congressos e simpósios, sem nos convidar, já a “dividiu em cotas” para o resto do mundo?
Precisamos defender, sim, as comunidades indígenas, seus povos, com seus costumes e sua cultura, mas sem pegá-los como gancho, para serem colocados como iscas de movimentos para outros fins.
Não podemos admitir que façam simpósios em Genebra ou qual cidade ou país que fôra, para dizer que a Amazônia é intocável, para ditar normas sem que possamos realmente fazer um exame de fato de etnias e culturas que integram o povo amazônida.
O que se vislumbra é que essas atitudes e decisões acabam forçando bancos internacionais, e o próprio governo a cortarem investimentos regionais, no caso da Amazônia.
Os governos têm política ostensiva em ações regionais, uns beneficiam; outros limitam ações.
Não há uma seqüência de política governamental.
Na década de 40, o presidente da época, pede ao Marechal Rondon, enquadrados ai os Irmãos VILLAS-BÔAS, para desbravar sertões e matas para dar vazão populacional, áreas dantes desconhecidas e inabitáveis.
Épocas mais recentes, na década de 70, o regime militar dá continuidade àquele desbrava mento.
Quantas famílias emigraram do nordeste para à região Amazônica dando a falsa esperança de uma vida melhor em que viviam em seus Estados, e hoje querem calar este povo desassistido a todos; ou melhor, abandonando-os à própria sorte.
Será que esses presidentes eram mais destemidos, tinham uma visão futurística e patriótica, ou será que não eram nenhuma coisa nem outra?
Em primeiro lugar, a Amazônia não pertence a nenhum povo ou país, pertence ao nosso Brasil, aos brasileiros e muito mais ao povo amazônida.
Achamos que aqui existem leis e lutaremos para serem respeitadas, principalmente de países ricos que deixaram suas terras em um deserto, formando grandes torres de concreto, fabricas super lucrativas, e que hoje e amanhã precisarão das nossas riquezas naturais.
E agora querem ditar normas na casas dos outros, com o dinheiro que ganharam com este desmatamento selvagem em suas nações.
Pois para viverem bem, precisam construir suas casas de madeira, e precisam de cadeiras, mesas, armários em geral.
De algum lugar tem que sair esta matéria prima.
Para isto é que investimos nos centros de pesquisas e universidades, formando profissionais capacitados, para termos manejo florestal, e biodiversidades racionais.
Temos riquezas imensuráveis, mas a maior riqueza de toda essa região está alicerçada na própria bravura e atitude do povo amazônida, que hoje passa dos 21 (vinte um) milhões de brasileiros.
Não queremos todo este somatório de pessoas residindo em cidades, queremos, sim, distribuído de uma forma equânime por uma agropecuária sustentável e um setor extrativo com responsabilidade, com condições de emprego e renda para sustento dessas famílias, sem que com isto haja devastação e desmatamentos irresponsáveis.
Com este PROJETO queremos chamar atenção de todos, quer seja preservasionista, como o povo que precisa desta terra para sobreviver.
Não queremos, de forma alguma, radicalizar nada; tanto de um lado como do outro.
Mas sim merecer o respeito em que o projeto se propõe, defender os índios, defender a natureza, e também o povo amazônida.
Para tanto queremos dar um testemunho: Há duas décadas passadas, assistíamos em televisão da região, propaganda de um supermercado que recebíamos hortifrutigranjeiros, fresquinhos: Diretamente do Ceasa de São Paulo. Até parece brincadeira!
Com uma política agrícola e de estudos com pesquisadores de diversas entidades, hoje daqui tudo se produz e além do mais se exporta.
Hoje, aqui, está consolidada a tecnologia do que se planta ou se reproduz quer seja nos campos do sul, sudeste, leste ou centro-oeste.
Precisa-se, sim, de que esta como as outras regiões recebam investimentos sem cortes e restrições, de condições de melhorarem sua evolução em que todos os governos direcionavam e até agora não cumpriram que são: as estradas que viraram faraônicas e ai, sim, achamos que é medo de concluí-las, sem receberem pressões externas e deixar de receber investimentos para outras regiões. E depois, vindo para cá fazendo discursos demagógicos e repletos de fisiologismos. Preservassionismo, sim! Engessamento, nunca!
Estamos falando em agricultura, pecuária, extrativismos; só precisamos de respeito e tratamento eqüitativo, até investimento agregado a preservasionismo.
Estamos E ai, sem sombra de dúvidas, todos saberão seus limites, respeitando e sendo respeitados como um povo que tranquilamente não deixará que ninguém interfira na sua soberania.
O povo amazônida e seu território têm que ser vistos, fundamentalmente por uma política governamental sob um aspecto global em que se respeite seu poder nacional, num sentido de ação harmônica refletindo as possibilidades e limitações dos meios que os constituem em suas características globais e nos efeitos de seu emprego, considerando as expressões de cunho político, econômico, psicossocial e até militar.
Basicamente temos que estudar o próprio homem, penetrando na sua essência e suas transcendência, desvendando o seu universo axiológico, com atenção para as suas aspirações, identificando suas realizações, as transformações que promovem, examinando o relacionamento que estabelece com o seu semelhante e com meio ambiente que o cerca, analisando a contribuição que da para a construção de seu futuro pessoal e dos grupos de que faz parte e para a construção do destino deste grupoAssim, temos que respeitar todos como cidadãos integrantes deste imenso país, da mesma forma que queremos aculturar os povos indígenas, como meros cidadãos, sem assistencialismo. mais abrangente denominado sociedade.
Isto será um erro social.
Chega de problemas, queremos sim soluções para adequá-los às nossas necessidades como verdadeiros cidadãos.
E os índios, querendo ou não, já estavam aqui antes dos espanhóis e portugueses pisarem neste solo.
E têm a cultura e tradições milenares
Da mesma forma, que no sul do país, desde séculos passados, existem cidades e comunidades com culturas européias que, em solo brasileiro, falam muito mau o português, porque querem! Não são mais europeus, são brasileiros, pois já estão na terceira ou até sexta geração. Isto é uma realidade.
Varias cidades fecham o cerco com suas culturas, tradições e hábitos tanto alimentar como dos trabalhos, isolando qualquer mão de obra de outras etnias; quando os contratados são descendentes de suas próprias raízes.
E deixamos livres, pois cumprem com o seus papeis sociais em todos os aspectos.
Porque o povo amazônida, sem colocarmos em questão os povos indígenas, é diferente do resto dos brasileiros, como muitos têm diversas origens e também imigrantes dos outros Estados deste imenso país.
E tantos formaram uma miscigenação, incomparável de um povo o qual ainda não sabemos sua formação.
Perguntem quem eram seus avôs, e seus bisavôs?
Para tal precisamos um estudo profundo populacional amazônida.
Depois de entendermos e sabermos quem é este povo e como vivem.
E ai, sim participarmos em simpósios regionais, nacionais e mundiais para discutirmos se a região amazônica é de que povo?
E de que país?
Com o pretexto de engessar tantos os índios, e das terras que ocupam será que a Amazônia nas cabeças de quem faz congressos e simpósios, sem nos convidar, já a “dividiu em cotas” para o resto do mundo?
Precisamos defender, sim, as comunidades indígenas, seus povos, com seus costumes e sua cultura, mas sem pegá-los como gancho, para serem colocados como iscas de movimentos para outros fins.
Não podemos admitir que façam simpósios em Genebra ou qual cidade ou país que fôra, para dizer que a Amazônia é intocável, para ditar normas sem que possamos realmente fazer um exame de fato de etnias e culturas que integram o povo amazônida.
O que se vislumbra é que essas atitudes e decisões acabam forçando bancos internacionais, e o próprio governo a cortarem investimentos regionais, no caso da Amazônia.
Os governos têm política ostensiva em ações regionais, uns beneficiam; outros limitam ações.
Não há uma seqüência de política governamental.
Na década de 40, o presidente da época, pede ao Marechal Rondon, enquadrados ai os Irmãos VILLAS-BÔAS, para desbravar sertões e matas para dar vazão populacional, áreas dantes desconhecidas e inabitáveis.
Épocas mais recentes, na década de 70, o regime militar dá continuidade àquele desbrava mento.
Quantas famílias emigraram do nordeste para à região Amazônica dando a falsa esperança de uma vida melhor em que viviam em seus Estados, e hoje querem calar este povo desassistido a todos; ou melhor, abandonando-os à própria sorte.
Será que esses presidentes eram mais destemidos, tinham uma visão futurística e patriótica, ou será que não eram nenhuma coisa nem outra?
Em primeiro lugar, a Amazônia não pertence a nenhum povo ou país, pertence ao nosso Brasil, aos brasileiros e muito mais ao povo amazônida.
Achamos que aqui existem leis e lutaremos para serem respeitadas, principalmente de países ricos que deixaram suas terras em um deserto, formando grandes torres de concreto, fabricas super lucrativas, e que hoje e amanhã precisarão das nossas riquezas naturais.
E agora querem ditar normas na casas dos outros, com o dinheiro que ganharam com este desmatamento selvagem em suas nações.
Pois para viverem bem, precisam construir suas casas de madeira, e precisam de cadeiras, mesas, armários em geral.
De algum lugar tem que sair esta matéria prima.
Para isto é que investimos nos centros de pesquisas e universidades, formando profissionais capacitados, para termos manejo florestal, e biodiversidades racionais.
Temos riquezas imensuráveis, mas a maior riqueza de toda essa região está alicerçada na própria bravura e atitude do povo amazônida, que hoje passa dos 21 (vinte um) milhões de brasileiros.
Não queremos todo este somatório de pessoas residindo em cidades, queremos, sim, distribuído de uma forma equânime por uma agropecuária sustentável e um setor extrativo com responsabilidade, com condições de emprego e renda para sustento dessas famílias, sem que com isto haja devastação e desmatamentos irresponsáveis.
Com este PROJETO queremos chamar atenção de todos, quer seja preservasionista, como o povo que precisa desta terra para sobreviver.
Não queremos, de forma alguma, radicalizar nada; tanto de um lado como do outro.
Mas sim merecer o respeito em que o projeto se propõe, defender os índios, defender a natureza, e também o povo amazônida.
Para tanto queremos dar um testemunho: Há duas décadas passadas, assistíamos em televisão da região, propaganda de um supermercado que recebíamos hortifrutigranjeiros, fresquinhos: Diretamente do Ceasa de São Paulo. Até parece brincadeira!
Com uma política agrícola e de estudos com pesquisadores de diversas entidades, hoje daqui tudo se produz e além do mais se exporta.
Hoje, aqui, está consolidada a tecnologia do que se planta ou se reproduz quer seja nos campos do sul, sudeste, leste ou centro-oeste.
Precisa-se, sim, de que esta como as outras regiões recebam investimentos sem cortes e restrições, de condições de melhorarem sua evolução em que todos os governos direcionavam e até agora não cumpriram que são: as estradas que viraram faraônicas e ai, sim, achamos que é medo de concluí-las, sem receberem pressões externas e deixar de receber investimentos para outras regiões. E depois, vindo para cá fazendo discursos demagógicos e repletos de fisiologismos. Preservassionismo, sim! Engessamento, nunca!
Estamos falando em agricultura, pecuária, extrativismos; só precisamos de respeito e tratamento eqüitativo, até investimento agregado a preservasionismo.
Estamos E ai, sem sombra de dúvidas, todos saberão seus limites, respeitando e sendo respeitados como um povo que tranquilamente não deixará que ninguém interfira na sua soberania.
Nenhum comentário:
Postar um comentário