NOTA: PRESTEM ATENÇÃO NAS COINCIDÊNCIAS, E... IMAGINEM A DEGRADACAO TOTAL DAS AMÉRICAS, SE ISTO OCORRER!
O "presidente" da Venezuela, Hugo Chávez, conclamou todos os países da região a conceberem a América do Sul como "uma única nação". (Diário do Comércio). De manhã, Chávez se reuniu com o presidente argentino, Néstor Kirchner, com quem inaugurou, na bacia do Rio Orinoco, o primeiro poço petrolífero explorado por uma empresa argentina (a Enarsa) na Venezuela.
Chávez não perdeu a oportunidade de falar sobre seu principal desafeto, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que chega ao Brasil para visita oficial no próximo dia 8. O "presidente" da Venezuela disse que enviará ao "presidente" Lula um frasco de enxofre para que receba Bush. Segundo analistas internacionais, um dos objetivos da viagem de Bush ao Brasil é neutralizar a crescente influência chavista na região.
Segundo Chávez, os acordos com a Argentina seriam um dos pontos de partida para a formação de um "grande projeto nacional sul-americano". "Queremos um espaço único, sólido e com coesão em toda a região. Não um espaço nacional venezuelano, argentino, brasileiro ou uruguaio, mas sim nacional sul-americano" (Lembrem-se da criação do Bloco Regional de Poder Popular, denunciado APENAS pelo Mídia Sem Máscara desde 2004!), disse, segundo o jornal venezuelano El Universal.
Acordos — Durante a visita, Kirchner e Chávez assinaram três acordos de assessoria tecnológica e um contrato por meio do qual o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social da Venezuela (Bandes) financiará a maior cooperativa leiteira argentina, a Sancor. Também foram firmados 13 memorandos de entendimentos para promover negócios nos setores de energia, transportes e habitação.
Os dois presidentes também anunciaram que vão avançar nas discussões para criar o Banco do Sul, uma instituição financeira que iria substituir o Banco Mundial (Bird) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) na região, e que a partir da próxima segunda-feira serão emitidos bônus conjuntos.
Kirchner agradeceu o empenho do governo Venezuelano para costurar a parceria entre a petrolífera Enarsa e a estatal PDVSA para a exploração de petróleo no Rio Orinoco. "Para nós, esse acordo representa uma chance de renascer das cinzas depois de ter toda a nossa estrutura econômica destruída", disse o argentino.
Os acordos com a Argentina são mais uma cartada da polêmica diplomacia do petróleo, por meio da qual o presidente venezuelano tem procurado ampliar sua influência política na América Latina e no Caribe. Com os cofres cheios, Chávez já usou seus petrodólares para comprar US$ 3 bilhões em bônus da dívida externa argentina. Na Bolívia, ele criou, em parceria com a estatal local YPFB, a Petro Andina, financiada pela PDVSA. (AE)
Chávez não perdeu a oportunidade de falar sobre seu principal desafeto, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que chega ao Brasil para visita oficial no próximo dia 8. O "presidente" da Venezuela disse que enviará ao "presidente" Lula um frasco de enxofre para que receba Bush. Segundo analistas internacionais, um dos objetivos da viagem de Bush ao Brasil é neutralizar a crescente influência chavista na região.
Segundo Chávez, os acordos com a Argentina seriam um dos pontos de partida para a formação de um "grande projeto nacional sul-americano". "Queremos um espaço único, sólido e com coesão em toda a região. Não um espaço nacional venezuelano, argentino, brasileiro ou uruguaio, mas sim nacional sul-americano" (Lembrem-se da criação do Bloco Regional de Poder Popular, denunciado APENAS pelo Mídia Sem Máscara desde 2004!), disse, segundo o jornal venezuelano El Universal.
Acordos — Durante a visita, Kirchner e Chávez assinaram três acordos de assessoria tecnológica e um contrato por meio do qual o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social da Venezuela (Bandes) financiará a maior cooperativa leiteira argentina, a Sancor. Também foram firmados 13 memorandos de entendimentos para promover negócios nos setores de energia, transportes e habitação.
Os dois presidentes também anunciaram que vão avançar nas discussões para criar o Banco do Sul, uma instituição financeira que iria substituir o Banco Mundial (Bird) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) na região, e que a partir da próxima segunda-feira serão emitidos bônus conjuntos.
Kirchner agradeceu o empenho do governo Venezuelano para costurar a parceria entre a petrolífera Enarsa e a estatal PDVSA para a exploração de petróleo no Rio Orinoco. "Para nós, esse acordo representa uma chance de renascer das cinzas depois de ter toda a nossa estrutura econômica destruída", disse o argentino.
Os acordos com a Argentina são mais uma cartada da polêmica diplomacia do petróleo, por meio da qual o presidente venezuelano tem procurado ampliar sua influência política na América Latina e no Caribe. Com os cofres cheios, Chávez já usou seus petrodólares para comprar US$ 3 bilhões em bônus da dívida externa argentina. Na Bolívia, ele criou, em parceria com a estatal local YPFB, a Petro Andina, financiada pela PDVSA. (AE)
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