Opondo às quimeras da especulação "hegelienne" o ponto de vista da existência individual, Kierkegaard conduz a reflexão em direção de um domìnio que as ambições demasiadas do saber filosòfico tinham abandonado.
Eis uma figura ùnica na història da filosofia, quase um personagem romantico, chato, difìcil de apreender. Um pensamento indissociavelmente ligado a existência de seu autor, uma obra que não corresponde em nada com as formas habituais da escrita filosòfica, livros com tìtulos intrigantes: Temor e Tremor, La Reprise, A Doença mortal, O Conceito de angùstia ou o famoso Jornal do sedutor ( na realidade uma simples parte de uma obra mais vasta: Ou bien....ou bien....).
È raro que nòs nos interessemos na vida e na personalidade dos filòsofos, ou que nòs não possamos pensar nisso quando se trata de expor o pensamento deles - e talvez seja o sintoma que Kiekegaard não parou de ressaltar: que o filòsofo tornou-se um sujeito abstrato. Ele mesmo, desse ponto de vista, faz figura de exceção, como se sua pessoa fosse ela mesmo um caso filosòfico: uma vida breve, uma història de amor complicada e infeliz, a sombra de uma maldição familiar, um temperamento selvagem, independente e melancòlico, uma pessoa romantica, que desprezava sua época, um espìrito profundamente religioso sob a màscara de um mundano, um cristão sofrido que luta até a exaustão contra a Igreja instituìda. Essas imagens, que explicam a mistura de fascinação e repugnância que ele exerceu nos escritores e nos filòsofos, foram suscitadas por uma obra que não hesitou a "mettre en scène", de maneira indireta, o autor ele mesmo. Alimentando-se de motivos autobiogràficos, criando "dublos" e personagens pseudònimos que criaram a confusão e enriqueceram a figura do autor. E foi primeiro isso, a marca de um "pensamento da existência": uma filosofia na qual o autor fala na primeira pessoa, a marca do subjetivo oposto ao discurso impessoal e "objetivo" da ciência.
Na pequena Danemark dessa primeira metade do século XIX, intelectualmente dominada pela filosofia de Hegel e demasiadamente estruturada pela Igreja do Estado "luthérienne", se eleva então um indivìduo solitàrio, de uma especie agressiva, em guerra contra a filosofia que esqueceu e fez esquecer "o que é existir" e contra a boa consciência de um cristianismo mole, comprometido e covarde. Uma figura original, um escritor brilhante e fino dialético que, atravéis uma obra "protéiforme" e surpreendente, marcou a filosofia do século XX, de Heidegger até Ricoeur, de Wittgenstein até Gadamer, passando por Sartre, Jaspers ou Lévinas. Existe, no começo, uma preucupação religiosa: a constatação que, na "vida cristã estabelecida", o cristianismo é apenas uma simples fachada, uma simples realidade social, uma doutrina de qual nòs esquecemos a exigência radical, com a ajuda nisso dos dirigentes da instituição eclisiàstica que a desnaturaram e a acomodaram aos imperativos do tempo e que tornou-se pouco a pouco os alvos privilegiados (com os filòsofos "profissionais") de Kiekegaard. Pois, o religioso não é um assunto da massa, ele é rigorosamente relativo ao indivìduo singular. A fé é a mais alta provação, que mergulha o indivìduo nele mesmo, que "cava" a interioridade em uma relação irredutivelmente pessoal com Deus. Que nòs tenhamos esquecido isso, também é o sistema da influência da filosofia de Hegel, para qual a subjetividade é apenas um momento passageiro no caminho do Espìrito e que faz da fé uma figura ultrapassada do saber.Para Kiekegaard, não é apenas necessàrio de empenhar-se a desfazer os laços entre a especulação e o cristianismo, é preciso restabelecer filosòficamente o ponto de vista da existência singular, do indivìduo, da subjetividade existente - é preciso pensar, sem desnatura-la, essa subjetividade. A interrogação religiosa nos leva dessa maneira a uma filosofia da existência.
Na pequena Danemark dessa primeira metade do século XIX, intelectualmente dominada pela filosofia de Hegel e demasiadamente estruturada pela Igreja do Estado "luthérienne", se eleva então um indivìduo solitàrio, de uma especie agressiva, em guerra contra a filosofia que esqueceu e fez esquecer "o que é existir" e contra a boa consciência de um cristianismo mole, comprometido e covarde. Uma figura original, um escritor brilhante e fino dialético que, atravéis uma obra "protéiforme" e surpreendente, marcou a filosofia do século XX, de Heidegger até Ricoeur, de Wittgenstein até Gadamer, passando por Sartre, Jaspers ou Lévinas. Existe, no começo, uma preucupação religiosa: a constatação que, na "vida cristã estabelecida", o cristianismo é apenas uma simples fachada, uma simples realidade social, uma doutrina de qual nòs esquecemos a exigência radical, com a ajuda nisso dos dirigentes da instituição eclisiàstica que a desnaturaram e a acomodaram aos imperativos do tempo e que tornou-se pouco a pouco os alvos privilegiados (com os filòsofos "profissionais") de Kiekegaard. Pois, o religioso não é um assunto da massa, ele é rigorosamente relativo ao indivìduo singular. A fé é a mais alta provação, que mergulha o indivìduo nele mesmo, que "cava" a interioridade em uma relação irredutivelmente pessoal com Deus.
Que nòs tenhamos esquecido isso, também é o sistema da influência da filosofia de Hegel, para qual a subjetividade é apenas um momento passageiro no caminho do Espìrito e que faz da fé uma figura ultrapassada do saber.Para Kiekegaard, não é apenas necessàrio de empenhar-se a desfazer os laços entre a especulação e o cristianismo, é preciso restabelecer filosòficamente o ponto de vista da existência singular, do indivìduo, da subjetividade existente - é preciso pensar, sem desnatura-la, essa subjetividade. A interrogação religiosa nos leva dessa maneira a uma filosofia da existência.
Com Marx e Nietzsche, mas por razões diferentes verdadeiramente opostas, o filòsofo dinamarquês torna-se dessa maneira uma pessoa muito importante na contestação da filosofia de Hegel, opondo às reivindicações do indivìduo, da subjetividade concreta e existente às quimeras da especulação, opondo ironicamente o "modesto" ponto de vista da existência individual à uma filosofia que pretende igualar o ponto de vista do absoluto e absorver o singular no universal. Trazendo o problema da fé no terreno existencial, Kiekegaard curva o conjunto da reflexão em direção de um domìnio que a generalidade dos conceitos e as ambições demasiadas do saber filosòfico tinham abandonado.
"Ou bien.....ou bien....."
È dessa maneira o fato de filosofar ele mesmo que é interrogado de maneira radical: se a filosofia não tem por tarefa de pensar a existência, nossa existência, qual é o seu interesse ? Ocupada a tornar-se uma ciência suprema, a filosofia esqueceu a injunção socràtica do "conhece-te a ti mesmo": isto é a sua raiz vital, que é preciso reencontrar. E se ela nos dà respostas impraticàveis às questões fundamentais que minha situação de existir revela, pior: se, atravéis os charmes da abstração, ela me incita a esquecer essa situação, a decolar do real, ela não é apenas inùtil, ela também é perigosa. È fàcil, no pensamento, de se fazer puro espìrito. No pensamento puro, as contradições se resolvem facilmente. Mas na existência, é outra coisa: nòs não ultrapassamos as contradições, nòs as suportamos, nòs sò podemos ultrapassa-las por uma decisão singular, apaixonada, por uma escolha perante um "ou bien....ou bien...." que se impõe e que se isola. È disso que é preciso falar e compreender: o que significa existir.Pois existir é uma tarefa: a de tornar-se si-mesmo, um indivìduo singular. E esse tornar-se é o contràrio do movimento de elevação em direção do saber absoluto que propõe a filosofia de Hegel, onde ilusoriamente nòs serìamos iguais a Deus, onde a finitude, que é nossa condição, seria ultrapassada na identidade do fini e do infinito.
Não, a existência, se nòs não pretendemos em vão fugir dela transformando-se em algo que ninguém é capaz de se transformar, é o lugar da oposição irredutìvel do fini e do infinito, da diferença entre o pensamento e o ser - e isso, é preciso ao mesmo tempo suporta-lo e pensa-lo. Se a filosofia tem um interesse, deve ser aquele de nos colocar no caminho desse "tornar-se": filosofia da existência, ela deve ser filosofia para a existência.
Verdade e pseudònimo
È nas figuras e nas situações que vão revelar-se as estruturas fundamentais da existência, essas "etapas" igualmente (estética, ética, religioso), que são posições da subjetividade. A filosofia empresta para fazer isso os recursos da literatura. O romanesco e a ficção se encontram no tratado filosòfico e no discurso religioso. Para fazer surgir in vivo os conceitos fundamentais ou os problemas filosòficos, é preciso uma multiplicidade de autores que falam a partir de uma situação na existência: a metade da produção de Kierkegaard serà sob pseudònimo. Mas também, reencontrando sua necessidade para o indivìduo, Kiekegaard inventa um meio de falar ao leitor singular, de apreende-lo individualmente e de coloca-lo, pacientemente, no começo de sua pròpria existência. Ele não faz apenas revelar nele o desespero, a angùstia ou a tentação permanente de não ser ele mesmo; as categorias e as estruturas fundamentais que elabora a filosofia da existência não são mais apenas conceitos teòricos; elas dirigem ao leitor uma injunção : agora, decida. A filosofia tornou-se novamente vital.
- Vincent Delecroix, filòsofo, especialista de Kierkegaard de quem ele traduziu Exercice en christianisme e sobre quem ele escreveu um ensaio, Singulière philosophie ( Félin, 2006). Autor de vàrios romances, entre eles Ce qui est perdu ( Gallimard, 2006 ).
Eis uma figura ùnica na història da filosofia, quase um personagem romantico, chato, difìcil de apreender. Um pensamento indissociavelmente ligado a existência de seu autor, uma obra que não corresponde em nada com as formas habituais da escrita filosòfica, livros com tìtulos intrigantes: Temor e Tremor, La Reprise, A Doença mortal, O Conceito de angùstia ou o famoso Jornal do sedutor ( na realidade uma simples parte de uma obra mais vasta: Ou bien....ou bien....).
È raro que nòs nos interessemos na vida e na personalidade dos filòsofos, ou que nòs não possamos pensar nisso quando se trata de expor o pensamento deles - e talvez seja o sintoma que Kiekegaard não parou de ressaltar: que o filòsofo tornou-se um sujeito abstrato. Ele mesmo, desse ponto de vista, faz figura de exceção, como se sua pessoa fosse ela mesmo um caso filosòfico: uma vida breve, uma història de amor complicada e infeliz, a sombra de uma maldição familiar, um temperamento selvagem, independente e melancòlico, uma pessoa romantica, que desprezava sua época, um espìrito profundamente religioso sob a màscara de um mundano, um cristão sofrido que luta até a exaustão contra a Igreja instituìda. Essas imagens, que explicam a mistura de fascinação e repugnância que ele exerceu nos escritores e nos filòsofos, foram suscitadas por uma obra que não hesitou a "mettre en scène", de maneira indireta, o autor ele mesmo. Alimentando-se de motivos autobiogràficos, criando "dublos" e personagens pseudònimos que criaram a confusão e enriqueceram a figura do autor. E foi primeiro isso, a marca de um "pensamento da existência": uma filosofia na qual o autor fala na primeira pessoa, a marca do subjetivo oposto ao discurso impessoal e "objetivo" da ciência.
Na pequena Danemark dessa primeira metade do século XIX, intelectualmente dominada pela filosofia de Hegel e demasiadamente estruturada pela Igreja do Estado "luthérienne", se eleva então um indivìduo solitàrio, de uma especie agressiva, em guerra contra a filosofia que esqueceu e fez esquecer "o que é existir" e contra a boa consciência de um cristianismo mole, comprometido e covarde. Uma figura original, um escritor brilhante e fino dialético que, atravéis uma obra "protéiforme" e surpreendente, marcou a filosofia do século XX, de Heidegger até Ricoeur, de Wittgenstein até Gadamer, passando por Sartre, Jaspers ou Lévinas. Existe, no começo, uma preucupação religiosa: a constatação que, na "vida cristã estabelecida", o cristianismo é apenas uma simples fachada, uma simples realidade social, uma doutrina de qual nòs esquecemos a exigência radical, com a ajuda nisso dos dirigentes da instituição eclisiàstica que a desnaturaram e a acomodaram aos imperativos do tempo e que tornou-se pouco a pouco os alvos privilegiados (com os filòsofos "profissionais") de Kiekegaard. Pois, o religioso não é um assunto da massa, ele é rigorosamente relativo ao indivìduo singular. A fé é a mais alta provação, que mergulha o indivìduo nele mesmo, que "cava" a interioridade em uma relação irredutivelmente pessoal com Deus. Que nòs tenhamos esquecido isso, também é o sistema da influência da filosofia de Hegel, para qual a subjetividade é apenas um momento passageiro no caminho do Espìrito e que faz da fé uma figura ultrapassada do saber.Para Kiekegaard, não é apenas necessàrio de empenhar-se a desfazer os laços entre a especulação e o cristianismo, é preciso restabelecer filosòficamente o ponto de vista da existência singular, do indivìduo, da subjetividade existente - é preciso pensar, sem desnatura-la, essa subjetividade. A interrogação religiosa nos leva dessa maneira a uma filosofia da existência.
Na pequena Danemark dessa primeira metade do século XIX, intelectualmente dominada pela filosofia de Hegel e demasiadamente estruturada pela Igreja do Estado "luthérienne", se eleva então um indivìduo solitàrio, de uma especie agressiva, em guerra contra a filosofia que esqueceu e fez esquecer "o que é existir" e contra a boa consciência de um cristianismo mole, comprometido e covarde. Uma figura original, um escritor brilhante e fino dialético que, atravéis uma obra "protéiforme" e surpreendente, marcou a filosofia do século XX, de Heidegger até Ricoeur, de Wittgenstein até Gadamer, passando por Sartre, Jaspers ou Lévinas. Existe, no começo, uma preucupação religiosa: a constatação que, na "vida cristã estabelecida", o cristianismo é apenas uma simples fachada, uma simples realidade social, uma doutrina de qual nòs esquecemos a exigência radical, com a ajuda nisso dos dirigentes da instituição eclisiàstica que a desnaturaram e a acomodaram aos imperativos do tempo e que tornou-se pouco a pouco os alvos privilegiados (com os filòsofos "profissionais") de Kiekegaard. Pois, o religioso não é um assunto da massa, ele é rigorosamente relativo ao indivìduo singular. A fé é a mais alta provação, que mergulha o indivìduo nele mesmo, que "cava" a interioridade em uma relação irredutivelmente pessoal com Deus.
Que nòs tenhamos esquecido isso, também é o sistema da influência da filosofia de Hegel, para qual a subjetividade é apenas um momento passageiro no caminho do Espìrito e que faz da fé uma figura ultrapassada do saber.Para Kiekegaard, não é apenas necessàrio de empenhar-se a desfazer os laços entre a especulação e o cristianismo, é preciso restabelecer filosòficamente o ponto de vista da existência singular, do indivìduo, da subjetividade existente - é preciso pensar, sem desnatura-la, essa subjetividade. A interrogação religiosa nos leva dessa maneira a uma filosofia da existência.
Com Marx e Nietzsche, mas por razões diferentes verdadeiramente opostas, o filòsofo dinamarquês torna-se dessa maneira uma pessoa muito importante na contestação da filosofia de Hegel, opondo às reivindicações do indivìduo, da subjetividade concreta e existente às quimeras da especulação, opondo ironicamente o "modesto" ponto de vista da existência individual à uma filosofia que pretende igualar o ponto de vista do absoluto e absorver o singular no universal. Trazendo o problema da fé no terreno existencial, Kiekegaard curva o conjunto da reflexão em direção de um domìnio que a generalidade dos conceitos e as ambições demasiadas do saber filosòfico tinham abandonado.
"Ou bien.....ou bien....."
È dessa maneira o fato de filosofar ele mesmo que é interrogado de maneira radical: se a filosofia não tem por tarefa de pensar a existência, nossa existência, qual é o seu interesse ? Ocupada a tornar-se uma ciência suprema, a filosofia esqueceu a injunção socràtica do "conhece-te a ti mesmo": isto é a sua raiz vital, que é preciso reencontrar. E se ela nos dà respostas impraticàveis às questões fundamentais que minha situação de existir revela, pior: se, atravéis os charmes da abstração, ela me incita a esquecer essa situação, a decolar do real, ela não é apenas inùtil, ela também é perigosa. È fàcil, no pensamento, de se fazer puro espìrito. No pensamento puro, as contradições se resolvem facilmente. Mas na existência, é outra coisa: nòs não ultrapassamos as contradições, nòs as suportamos, nòs sò podemos ultrapassa-las por uma decisão singular, apaixonada, por uma escolha perante um "ou bien....ou bien...." que se impõe e que se isola. È disso que é preciso falar e compreender: o que significa existir.Pois existir é uma tarefa: a de tornar-se si-mesmo, um indivìduo singular. E esse tornar-se é o contràrio do movimento de elevação em direção do saber absoluto que propõe a filosofia de Hegel, onde ilusoriamente nòs serìamos iguais a Deus, onde a finitude, que é nossa condição, seria ultrapassada na identidade do fini e do infinito.
Não, a existência, se nòs não pretendemos em vão fugir dela transformando-se em algo que ninguém é capaz de se transformar, é o lugar da oposição irredutìvel do fini e do infinito, da diferença entre o pensamento e o ser - e isso, é preciso ao mesmo tempo suporta-lo e pensa-lo. Se a filosofia tem um interesse, deve ser aquele de nos colocar no caminho desse "tornar-se": filosofia da existência, ela deve ser filosofia para a existência.
Verdade e pseudònimo
È nas figuras e nas situações que vão revelar-se as estruturas fundamentais da existência, essas "etapas" igualmente (estética, ética, religioso), que são posições da subjetividade. A filosofia empresta para fazer isso os recursos da literatura. O romanesco e a ficção se encontram no tratado filosòfico e no discurso religioso. Para fazer surgir in vivo os conceitos fundamentais ou os problemas filosòficos, é preciso uma multiplicidade de autores que falam a partir de uma situação na existência: a metade da produção de Kierkegaard serà sob pseudònimo. Mas também, reencontrando sua necessidade para o indivìduo, Kiekegaard inventa um meio de falar ao leitor singular, de apreende-lo individualmente e de coloca-lo, pacientemente, no começo de sua pròpria existência. Ele não faz apenas revelar nele o desespero, a angùstia ou a tentação permanente de não ser ele mesmo; as categorias e as estruturas fundamentais que elabora a filosofia da existência não são mais apenas conceitos teòricos; elas dirigem ao leitor uma injunção : agora, decida. A filosofia tornou-se novamente vital.
- Vincent Delecroix, filòsofo, especialista de Kierkegaard de quem ele traduziu Exercice en christianisme e sobre quem ele escreveu um ensaio, Singulière philosophie ( Félin, 2006). Autor de vàrios romances, entre eles Ce qui est perdu ( Gallimard, 2006 ).
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