Tudo o que vemos é apenas um reflexo de nossa percepção. As imagens e sensações que sentimos do meio em que vivemos são produzidas através da atração e repulsão de partículas subatômicas agregadas nos contexto frequencial do nosso estado físico da realidade que nos é apresentada. Toda sensação é apenas um resultado da primeira impressão da consciência, que recebe as primeiras ondas de freqüência do meio, pois só se fala de uma experiência depois de vivê-la. Assim, ouso dizer que estamos constantemente olhando para nosso passado. Por mais surpreendente que a experiência nos pareça, ela só nos afeta pelo fato de ser concernente á nossa expectativa.
Mas por que temos expectativas? Por que temos medo?
Foi nos ensinado pensar sempre no nosso futuro, de maneira á criar um sistema lógico de auto aceitação de nossa de nossas capacidades e aspirações, mas não o que deixamos como impressão do meio, que nos tornou melhores.
O cérebro armazena e decodifica o que nos é similar e cotidiano, mas não reconhece o termo “Espaço/Tempo”, pois, tais informações apenas são um conjunto comum de armazenamento de “dados”.
Quando nos lembramos de algo que nos fere, o cérebro coloca em ênfase a sensação incômoda da experiência. O mesmo acontece para as boas lembranças. Mas o que nos faz bem? As boas ou más lembranças? Obviamente, a segunda alternativa é mais apropriada, por que nos toca ao que é prazeroso. Mas é: Impressão, Arquivo...
Pensamos mais no futuro que pode nos assaltar, do que no passado que deixamos para trás.
Sou convicto de que: Criamos o Nosso Futuro quando Concebemos o presente como Lembranças.
Se temos lembranças ruins, é necessário criarmos o “mecanismo restaurador”, de nosso cérebro. Como? Um grande amigo Afonso Celso me disse: “Se o que sofremos no passado nos trouxe até aqui e nos deu bom discernimento, então tivemos uma boa experiência”. Outro grande amigo, o Poeta/ Escritor Edgar Macedo Asseverou: “Somos ressonância do que Pensamos”. Assim podemos apreciar com mais perspicácia esse parâmetro de visão de nossa realidade. Toda experiência, por mais insólita que pareça, já esta arquivada na nossa mente e depois apenas nós a vivemos, pois nós a antevemos na consciência.
Se tivemos uma experiência ruim em nossa vida, devemos visualizá-la como um alicerce do que nos tornou melhor. Se a mesma foi boa, temos de lembrá-la como mais um degrau da nossa meta, na qual foi transposta. Ex: Se temos lembranças más, pensemos: Foi uma experiência na qual não vivo mais... Se foi boa... Foi uma das experiências que me tornaram o que sou agora...
...O Cérebro processa tudo como um “eterno arquivo”, pois simplesmente ignora o tempo...
Mas por que temos expectativas? Por que temos medo?
Foi nos ensinado pensar sempre no nosso futuro, de maneira á criar um sistema lógico de auto aceitação de nossa de nossas capacidades e aspirações, mas não o que deixamos como impressão do meio, que nos tornou melhores.
O cérebro armazena e decodifica o que nos é similar e cotidiano, mas não reconhece o termo “Espaço/Tempo”, pois, tais informações apenas são um conjunto comum de armazenamento de “dados”.
Quando nos lembramos de algo que nos fere, o cérebro coloca em ênfase a sensação incômoda da experiência. O mesmo acontece para as boas lembranças. Mas o que nos faz bem? As boas ou más lembranças? Obviamente, a segunda alternativa é mais apropriada, por que nos toca ao que é prazeroso. Mas é: Impressão, Arquivo...
Pensamos mais no futuro que pode nos assaltar, do que no passado que deixamos para trás.
Sou convicto de que: Criamos o Nosso Futuro quando Concebemos o presente como Lembranças.
Se temos lembranças ruins, é necessário criarmos o “mecanismo restaurador”, de nosso cérebro. Como? Um grande amigo Afonso Celso me disse: “Se o que sofremos no passado nos trouxe até aqui e nos deu bom discernimento, então tivemos uma boa experiência”. Outro grande amigo, o Poeta/ Escritor Edgar Macedo Asseverou: “Somos ressonância do que Pensamos”. Assim podemos apreciar com mais perspicácia esse parâmetro de visão de nossa realidade. Toda experiência, por mais insólita que pareça, já esta arquivada na nossa mente e depois apenas nós a vivemos, pois nós a antevemos na consciência.
Se tivemos uma experiência ruim em nossa vida, devemos visualizá-la como um alicerce do que nos tornou melhor. Se a mesma foi boa, temos de lembrá-la como mais um degrau da nossa meta, na qual foi transposta. Ex: Se temos lembranças más, pensemos: Foi uma experiência na qual não vivo mais... Se foi boa... Foi uma das experiências que me tornaram o que sou agora...
...O Cérebro processa tudo como um “eterno arquivo”, pois simplesmente ignora o tempo...
Descartes falou: Penso , logo existo
Eu lhe convido, de agora em diante á Pensar: ...CRIO POR QUE LEMBRO...
Fr. R+C Aluísio Corrêa Martins - Julho/2007
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